Lembro-me bem de quando eu tinha lá
pelos meus 5 anos de idade era sábado à noite, estava eu, minha avó Fátima (mãe
da minha mãe Andréa) e meu avô João saindo de casa em sua caminhonete. Íamos ao
Habib’s comer umas esfihas, então seguimos pela Avenida Radial Leste, que é uma
das mais congestionadas de São Paulo a fim de chegarmos ao restaurante, no
entanto eu no caminho comecei a gritar desesperada.
Imediatamente ele parou no meio da rua
para saber o porque do escândalo, olhei para ele e disse:
- Amore (eu o chamava assim), minha
amiguinha está para fora, abre a porta por favor!
- Mas Carol. –Disse minha avó - Não tem
ninguém lá fora.
- Abre a porta, abre!
Eles
abriram a porta, me curvei sobre os braços da minha avó e puxei o vento, então
fechei a porta, olhei para eles e disse:
- Agora
podemos ir. A Laurinha conseguiu correr a tempo de ir conosco.
Ambos
olharam para mim e se recordaram da minha “amiga” imaginária de muitos meses,
acabaram por sorrir e minha avó disse:
- Ai que linda
esta menina!!!
Legal! Muito sucesso para o teu blog!
ResponderExcluirGK
Obrigada, continuarei contando minhas aventuras!!!
ExcluirNo final das contas, não lembro como foi que a Laura deixou de existir. Deixou né? rsrsrs
ResponderExcluirEu sabia que você iria começar a escrever. Parabéns e continue. Bjks te amo!!!!
A Laura não deixou de existir, porque minha irmã nasceu e eu que escolhi o nome que por sinal é Laura hehehe.
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